EM QUEM OU O QUE VOCÊ ESTÁ ANCORADA?

Em quem ou o que você está ancorada?

Algumas pessoas colocam sua confiança fora de si mesmas, terceirizam seu próprio poder e aguardam que a felicidade aconteça. 

Como é possível que alguém saiba o que é melhor para outra pessoa como se fosse a própria pessoa? Isso não quer dizer que a ajuda para um empreendimento não seja bem vinda, porém a direção é de quem o empreende! Ou seja a segurança e a estabilidade (que uma âncora oferece) só faz sentido se for interna.

O que significa dizer que se para você falta confiança e

segurança se faz necessário que sejam desenvolvidas em você, pois, quando as desenvolver através de exercícios, leituras, terapia ou o que você eleja para o autoaprimoramento, esses recursos serão seus! E você estará em posse de si!

E você pode estar se perguntando: Será que nunca poderei ancorar em alguém ou em algo como um emprego, empreendimento...?

Houve um tempo que nossos pais foram a âncora que precisávamos, então crescemos e nos tornamos responsáveis por nossas ações independentes de serem adequadas ou não.

Também existiu um momento em que apostamos todas as fichas num emprego e de um momento para outro chegou a pandemia e ele se foi... e tivemos que recomeçar, renovar conhecimentos e para muitas pessoas esse movimento trouxe muita dor!

Portanto, nosso chão firme somos nós! Quanto mais confiamos em nós mais podemos confiar na vida e no outro! Por isso invista em si mesma! Conheça suas habilidades, qualidades e vulnerabilidades e siga em frente!

Gosto de dizer que Conhecer-se é feito criar asas!

Desejo-lhe um lindo e próspero voo!

Até a próxima!

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Sandra Cristina L. Miranda

Psicóloga, Terapeuta Transpessoal e Consteladora familiar.

QUEM É VOCÊ NA DOR?

 

Em algum momento da vida a dor/desafio nos alcança. Independentemente de quem se é vai chegar a nossa hora!

O que diferencia quem sofre é a forma como a situação é encarada, como se escolhe metabolizar o que está acontecendo.

Você pode estranhar o uso da palavra escolhe, mas vou esclarecer: Mesmo que não se escolha passar por um dessabor, a forma de olhar e pensar sobre a experiência, é decisivo para que se possa chegar a uma solução. 

É certo que a dor quando chega, devasta, ponto. O impacto de senti-la não tem palavras, cada um sente do seu jeito! Porém, após impacto se começa a refletir como melhor processar o que se está vivendo, e nesse momento ajuda muito se conhecer.

Saber quais são seus pontos fortes e fracos é fundamental quando se está experienciando um desafio. Por que? Porque quando se conhece as próprias características e vulnerabilidades pode-se ponderar se é possível passar por esse momento só ou se é preciso o acompanhamento de um profissional.

Estar ciente das próprias condições e possibilidades oferece poder decisório e consequentemente, caminhos de resolução.

 

A pergunta é: Quem é você diante de uma dor/dessabor/desafio?

a)É aquela que nega o que sente, a heroína dilacerada por dentro,  não conta com ninguém, pois acredita que já salva os que a cerca? (  )

b)É aquela que conta para todos o que acontece e fica circulando no problema, a coitadinha, pois acredita que sofre mais que todos que a cerca? (  ) Ou 

c)É realista, aquela que ciente da dificuldade, busca orientação e companhia de pessoas que realmente podem contribuir com o que está acontecendo? (  )

 

Para você fica claro que essa ação exige autoconhecimento e desprendimento de máscaras? 

Máscaras do tipo: A perfeita, – “Como acontece isso comigo?”, tudo pode acontecer com o mundo menos com essa pessoa que acha que controla cada momento da vida Ou A orgulhosa – não preciso de ninguém, me basto! “entrei nessa história sem ajuda e vou sair da mesma forma” ou A vitima – sou uma sobrevivente, o pior sempre me acontece. 

Existe uma infinidade de máscaras e se pode usar muitas! Todavia, quando se sabe o que se quer e se escolhe como se quer viver a vida pode ser leve mesmo nas dificuldades, mas para chegar nesse estágio é imprescindível conhecimento de si!

 

Esse material fez sentido para você? 

Contamos com sua opinião!

 

Até a próxima!

A JORNADA PODE SER MAIS LEVE

“O que a primeira geração guarda em silêncio, a segunda carrega em seus corpos e há muitas chances de que a terceira ou quarta a repita.”

Françoise Dolto

Amar cegamente não traz leveza nem para quem ama nem para o quem é amado. Saudável é o amor que vê, pois respeita e honra o que aconteceu e segue em frente com o aprendizado.

Os que vieram antes e sofreram, deixaram lições em seu legado muitas vezes através da dor, tristeza e perdas e por conta de tudo que passaram, podemos e devemos fazer só um pouco diferente para deixar para próxima geração novas e melhores possibilidades.

Amar não precisa ser doloroso!

Podemos seguir nossa jornada com ESCOLHAS diferentes!

Como?

Se conhecendo!

Via de regra, repetimos padrões e nem percebemos que estamos  propagando o oculto de nossos familiares.

Conhecendo nossas tendências, fragilidades e heranças podemos voar!

Provavelmente inicia-se um voo com gosto de culpa, por estar fazendo  diferente da família, mas crescer é exatamente isso! Fazer escolhas difíceis e essenciais!

Tenho certeza que o caminho é longo e muitas vezes árido, mas garanto que iniciar uma jornada de amor que vê é tudo que se precisa para viver bem, leve e com liberdade!

Making off:

Para começar sugiro a leitura do livro - Esclarecendo as constelações familiares de Wilma Costa Gonçalves Oliveira e Décio Fabio de Oliveira Júnior 

Os autores realmente esclarecem Constelações Familiares com simplicidade e leveza. Super indico!

Até a próxima! 

AUTOEXAME

”Todos os dias faço um autoexame considerando 3 aspectos: se sou ou não LEAL às pessoas que represento; se sou ou não DIGNO DE CONFIANÇA no meu relacionamento com amigos; se PRATICO ou não O QUE PREGO.”

Tseng Tzu

 

 

Qual sua prática para o autodesenvolvimento?

Você tem examinado suas atitudes?

Como avalia sua melhoria?

Tseng Tzu ensina o autoexame observando  lealdade (fidelidade,sinceridade,dedicação), confiança (Coragem proveniente da convicção no próprio valor) e congruência (Relação adequada (entre uma coisa e o fim a que tende).

 

É uma proposta desafiadora se levarmos em conta que antes de observar nossa relação com o outro é importante atentar para nossa relação conosco. 

Então podemos iniciar o autoexame assim: Sou sincera comigo mesma? Tenho realizado o que me proponho? Estou convicta de meu valor enquanto ser? Minha fala e minha ação são adequadas?

Se sim, posso com tranquilidade observar-me em relação ao outro, porém se não, preciso inicialmente verificar onde possa mudar, melhorar, pois se não estou em equilíbrio comigo é certo que não estarei ok com o outro.

 

Autoexaminar-se é de suma importância para quem quer evoluir!

 

 

 

 

Obs.: significado das palavras foram pesquisados em https://dicionario.priberam.org/congru%C3%AAncia. [consultado em 24-05-2022].

 

 

 

Até a próxima! 

Alguns benefícios da Psicoterapia

O que se pode esperar de um processo psicoterápico?

-Conhecer mais de si mesmo,

-Respeitar-se por ser como se é,

-Validar-se, 

-Compreender-se quanto as próprias vulnerabilidades e consequentemente com a dos outros…

Imagine o impacto desses itens em sua vida. Imaginou?

Será que já aconteceu com você sentir-se puxada para várias possibilidades e não se sentir satisfeita com nenhuma delas e não saber como fazer para sair do ciclo de fazer muito sem realização?

Quando aprendemos a ouvir nosso coração ou o mais profundo de nós mesmas, vamos aguçando nossa percepção e ouvindo também a sensação sentida por nosso corpo, e o que isso quer dizer? Que não precisamos adoecer para aprender a se ouvir!

O processo terapêutico ao mostrar quem somos, abre canais que nem imaginavámos existir! Quanto potencial se tem e não se sabe, mas uma voz interna diz que estamos fora do nosso caminho!? 

Sei que você pode desfrutar de uma vida mais significativa, e por isso a incentivo fortemente a conhecer-se mais profundamente, inicie um relacionamento mais profundo consigo mesmo, e garanto que sua vida mudará para melhor!

Até a próxima!

 

EU VEJO VOCÊ!

Ser visto, pertencer é caminho para sentir-se bem!

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Atendimento Psicológico individual,  Grupo terapêutico para desenvolvimento pessoal,

Constelação individual e grupo.

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Sandra Cristina L. Miranda

Psicóloga, Terapeuta Transpessoal e Consteladora familiar.

 

ABERTURA DE GRUPO TERAPÊUTICO

Na correria do dia-a-dia poder ser acolhida é um bálsamo, sentir-se fazendo parte mesmo quando não se acredita … é tudo que se precisa para ir além!

Em grupo, os momentos em que a vida pede mais, sente-se e sabe que não se está só e que tempos difíceis se tornam desafios possíveis.

Terapia em grupo com encontros quinzenais pela plataforma zoom : 

Quinta-feira: 19horas- 20h30.

Conhecer-se é feito criar asas!

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Plataforma zoom Grupo terapêutico para desenvolvimento pessoal.

Entrevistas:

 Segundas-feiras: 2 e 9/5

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Psicóloga, Terapeuta Transpessoal e Consteladora familiar.

Grupo Terapêutico

 

           https://youtube.com/shorts/4KlJt42y40E?feature=share         

Estamos abrindo Grupo Terapêutico quinzenalmente às quintas-feiras das 19 horas às 20h30 pela plataforma zoom.

Entrevistas acontecerão às segundas-feiras 2 e 9 de maio.

Marque seu horário.

Sandra Cristina L. Miranda

Psicóloga, Terapeuta Transpessoal e Consteladora Familiar.

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EXPERIÊNCIA DO SIM

 Bert Hellinger ensinou que "quem recuar diante da realidade como ela é por ter o desejo interno de que ela fosse diferente enfraquece". 

O que é recuar diante da realidade? É abandonar a realidade como é.  É uma resistência ao que a vida entrega.  É uma luta contra ao que é!

Quando se luta ou resiste, além de desperdiçar a lição, deixa-se de ver a vida como é. Sofre-se e o aprendizado é perdido! Se por outro lado se recebe o que a vida oferece e se compreende o que a situação quer ensinar, por mais dolorosa que seja a experiência, esta passa a ser integrada aos recursos de quem a vive, ou seja, percebe-se que a situação descortina um aspecto que ainda não havia sido observado, o que não significa dizer que não irá doar, pode sim ser doído, mas haverá força envolvida em receber o que a vida traz!

Portanto é real,  não ver a realidade enfraquece!

As experiências que acontecem numa vida se propõem mostrar quem se é e do que é capaz! Mostra o momento de vida, as condições limitantes ou fortalecedoras de uma pessoa. Por mais desafiadora que seja uma situação, esta aponta saídas, e abandonar o desafio, pode representar encontrá-lo em outro momento.

O workshop Experiência do Sim que acontecerá no dia  sábado 9/4 das 9horas às 11h30 oferecerá meditações e exercicios sistêmicos para que se veja o que anteriormente não estava sendo visto. É uma proposta de abertura , ampliação de olhar e fortalecimento.

Faça parte desse movimento! Será uma alegria receber você!

Com carinho e gratidão,

Sandra Miranda

Até a próxima!

EXPERIÊNCIA DO SIM!

Concordar com a vida como ela é passa pela experiência do sim. 

E é bem verdade que a realidade como é traz todo tipo de vivência, porém parece-me que todas chegam com a mesma proposta: Ensinar, praticar e divulgar.

Aprendo na medida que pratico e divulgo através de ações.

 

Se há algumas gerações atrás nossos antepassados estavam focados na sobrevivência, sacrifício e dever, hoje a busca é pelo sucesso rápido e prazer.

Será que se faz necessário repetir as dificuldades dos que vieram antes? Nãooo!

Eles passaram por elas para que seguíssemos adiante! Mas, é natural a tensão vivida hoje em nome de uma “prosperidade” que consome a saúde e a paz? Não creio!

 

Vejo as pessoas sem tempo, sem amigos e sem sossego, pois, estão a querer o que ainda acham que não têm e quanto mais amontoam mais dizem precisar. Enfim, um processo que não termina, já que sempre haverá um novo querer: Somos insaciáveis! Estamos sempre querendo coisas que pessoas ditas mais “descoladas” acham ser essenciais. Será?

 

Por favor, me olhe com bons olhos, gosto sim de conforto e de poder escolher, mas gosto muito de tranquilidade e de desfrutar do meu tempo como bem quero e baseado em minhas necessidades que são as que melhor conheço comecei a buscar caminhos para me sentir saudável mental e emocionalmente e poder partilhar com o outro a alegria de estar bem, e deixo claro que estar bem nem sempre é estar vivendo o positivo, mas ter força para experienciar o negativo como a possibilidade do momento.

Focada em minhas pesquisas e buscas cheguei à experiência do Sim, que pode ser entendida como a realidade como ela é.

 

Para fins didáticos divido a experiência do sim em três etapas:

1.     Dizer sim a si mesma – Para sustentar o que vem é preciso estar em dia consigo mesma, o que significa dizer que se apoia quando a vida traz limonada ou quando só chega limões. Dizer sim a si passa por se conhecer, pelo autodesenvolvimento, pois todos os dias pode-se descobrir uma faceta inédita de si.

2.     Dizer sim ao momento – O momento presente é o resultado de uma sequência de outros momentos que resultam no presente, então o que leva a surpresa quando acontece um desfecho que desagrada? Talvez se esteja desatenta ao que acontece ou por desconhecimento de si e da vida. A vida essa linda traz experiências diversas, do nascimento a morte. Acontece com os outros, comigo e você também!

3.     Dizer sim ao outro(o desconhecido) – A cada dia recebe-se experimentos novos para inserir no que está realizando e daí nascem as escolhas: Se continua na mesma rota ou a altera. Uma coisa é certa, a experiência que é chamada de solo tem a participação de muita gente. O desconhecido é esse outro (gente) com quem se convive ou não e que influencia direta ou indiretamente nossas atitudes. O ser humano é sensível e, portanto, é afetado pelo ambiente e pelo outro.

 

Imagino que quando se diz que somos todos um, se passa perto desse lugar de afetar. Desde que não se seja patologicamente psicopata, não há como ser indiferentes as experiências alheias. 

 

Making of:

Pode-se praticar a experiência do sim começando por se observar. As perguntas: Quem sou e qual meu lugar? São muito bem vindas! 

Conhecer-se é ampliar a visão. Já que só a partir desse lugar de saber pode-se fazer mudanças.

 

Com carinho e gratidão,

Sandra Miranda

 

Até a próxima!

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Sandra Cristina L. Miranda

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ESPELHOS

 

O outro, o desconhecido que encanta e assusta, que desmascara e remete-nos ao caos e igualmente ao divino que somos é um especial presente se apreciado com moderação.

Conviver abre possibilidades inimagináveis de crescimento, descobertas e motivos para aprofundar o autoconhecimento, muito provavelmente por isso mesmo seja tão desafiante viver com algumas falas, manias, esquisitices que invariavelmente refletem nossas falas, manias e esquisitices e com isso quero dizer exatamente o que você entendeu: Somos espelhos.

Buscamos inconscientemente no diferente o nosso oculto, o que nos arranha de forma não sabida e que de alguma forma impede nossa expansão, porém quando encontramos seja na roupagem de amiga, irmã, namorada, liderança, vizinho, personagens de séries... repudiamos as informações que são trazidas, sentimo-nos ofendidas e ofendemos, resumo da ópera: Queremos e não queremos expandir! 

Sonhamos com o melhor de nós mesmos, mas não queremos pagar o preço das feridas que podem ser provocadas na jornada.

E sim, muito sim! É um espanto quando nos chamam de egoístas, manipuladoras, invasivas... Eu? Claro que não! Eu sou um anjo! Os outros são assim, porém euzinha já terapeutizei essa zica!

Em terapia grupo costuma-se dizer: “Bateu, doeu, leva que é teu!” 

É isso! O outro mostra nossas rachaduras (vulnerabilidades). E dói mesmo, mas, se nos aproximarmos dessa parte de nós com respeito e carinho, podemos aos poucos transformar lixo em luxo.

A pessoa melhor que vive em nós precisa sair do invólucro e de polimento.

Os feedbacks que a vida traz na voz de tantos diferentes é o antidoto que necessitamos para que a mudança interna aconteça e não se iluda sem esses choques diários não conseguiremos ver o mundo melhor que tanto queremos lá fora!

 

 

Making of:

Observe que falas incomodam e pesquise se internamente há espaço para o que escuta ser uma possível verdade.

Exemplo: “Você é muito egoísta!”

Reação: Nãaaaooo!!

Ação: Em que momentos tenho pensado apenas em mim sem olhar igualmente as necessidades do outro?

Esses momentos existem?

Se sim, elenque-os e verifique se quer transformar e entre em ação.

Se não, parabéns! Você é de outro mundo!

 

Até breve!

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